
Uma vida feliz exige consciência
É a parte profunda da mente, que guarda memórias antigas, traumas, crenças, medos, desejos escondidos e até vivências que a gente nem lembra mais (mas que ainda atuam).
O inconsciente é como a base do iceberg, invisível, mas muito maior. Ele influencia nossos sentimentos, decisões, reações, autoestima e até nosso corpo físico. Às vezes, ele grita sem palavras: através da ansiedade, da tristeza sem motivo aparente, da insônia, das dores, medo de falar em publico, senso de inferioridade e tantos outros.
Consciência através Psicanálise

Por Ser Origem:
A gente passa boa parte da vida tentando se entender por que sentimos tanto, por que reagimos assim, por que repetimos os mesmos ciclos. A psicanálise é um caminho profundo de volta pra dentro. Ela não traz respostas prontas, mas abre espaço pra perguntas que realmente importam.
Ao longo do processo psicanalítico é possível acessar partes de nós que estavam esquecidas ou escondidas: memórias, medos, desejos, padrões emocionais. Tudo isso influencia nossa forma de viver, mesmo sem perceber e quando ganha consciência, pode ser transformado.
No Ser Origem, acreditamos que o autoconhecimento é um cuidado essencial. E a psicanálise é uma ferramenta potente pra essa jornada:
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Nos ajuda a ouvir nossa história com mais compaixão 
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Nos conecta com o que sentimos de verdade 
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E nos fortalece para viver de forma mais livre, inteira e verdadeira 
Esse olhar pra dentro não é sempre confortável, mas é libertador.
Porque quando entendemos o que nos move, podemos escolher com mais consciência o caminho que queremos seguir.
Reconhecendo padrões com arquétipos

Importância dos Arquétipos no autoconhecimento:
Arquétipos são padrões universais de comportamento e  que habitam o inconsciente coletivo, conceito desenvolvido por Carl Jung. Ou seja, as vezes agimos de "tal forma" e nem sabemos o por que?!
Sua força está em traduzir experiências internas profundas em símbolos compreensíveis. Onde ao reconhecê-los, conseguimos dar sentido a vivências pessoais e coletivas.
Eles funcionam como guias em momentos de crise, mudança ou crescimento. Ajudam no autoconhecimento e na cura de traumas.
Os arquétipos falam diretamente com nosso inconsciente, provocando identificação imediata.
Compreendê-los é também compreender a si mesmo e ao outro.
Eles revelam padrões repetidos da alma humana ao longo da história.
E ao ativá-los conscientemente, encontramos direção interior e clareza.
São mapas simbólicos que orientam a jornada de ser quem somos.
Portanto, os arquétipos seguem sendo essenciais para viver com mais sentido.
Florais

Florais são essências vibracionais extraídas de flores, desenvolvidos para atuar no campo emocional e energético do ser humano.
Criados pelo Dr. Edward Bach, eles não tratam sintomas físicos diretamente, mas as causas emocionais por trás do desequilíbrio.
Cada floral corresponde a um estado interno específico como medo, insegurança, raiva ou apatia, entre outros.
Ao utilizar a essência certa, a pessoa é suavemente conduzida de volta ao equilíbrio.
Seu efeito é sutil, porém profundo, pois trabalha em níveis invisíveis, mas fundamentais.
Florais não substituem tratamentos médicos, mas os complementam com inteligência e sensibilidade.
Eles respeitam o ritmo individual de cada ser, sem causar efeitos colaterais.
Podem ser usados por adultos, crianças, animais e até em plantas.
Funcionam como catalisadores da autocura, despertando virtudes adormecidas.
Mais do que remédios, são aliados na jornada de autoconhecimento e transformação.
Ao tratar a emoção, transformam a percepção e restauram a harmonia interior.
São convites silenciosos ao reencontro com nossa essência.
Em tempos de tanta agitação, os florais oferecem um caminho de leveza e reconexão.
Sua linguagem é a das flores: sutil, amorosa e profundamente sábia.
Benefícios da vida consciente

Viver com consciência é estar presente, agir com intenção e perceber a si mesmo em cada escolha.
O autoconhecimento nos permite entender nossos padrões, limites, talentos e sombras.
Com essa base, tomamos decisões mais alinhadas com nossos valores e propósito.
No trabalho, isso gera mais foco, clareza e autenticidade, fortalecendo liderança e criatividade.
Nas relações, promove empatia, comunicação saudável e vínculos verdadeiros.
Ao reconhecer nossas emoções, aprendemos a responder com maturidade em vez de reagir no impulso.
A consciência amplia a visão: vemos além do automático e do ego.
Passamos a viver com mais leveza, porque deixamos de lutar contra nós mesmos.
Somos mais íntegros, coerentes e preparados para lidar com desafios.
Esse estado interno se reflete em tudo: saúde, prosperidade, convivência e paz.
É um caminho contínuo, mas profundamente recompensador.
Cada passo nesse sentido nos aproxima da nossa melhor versão.
Autoconhecimento não é luxo — é base para uma vida mais verdadeira.
E consciência, no fim, é liberdade.
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